domingo, 24 de julho de 2011
O vulto
Não sei expressar tudo o que sinto, e nem sinto tudo o que pode ser expresso. Acho que como muitos dos poetas falam realmente vivemos em um emaranhado de sentimentos, onde uma gota de desanimo faz com que tudo mude. É realmente é complicado viver em um mundo onde você acha que todos os problemas que existem nesse planeta habitado por pessoas de personalidades tão opostas e intrigantes. Todos esses problemas são seus, apenas seus, só seus.
Às vezes me sinto só, sozinha em um cubículo, e quando parece que vou morrer, e já não há mais ar no ambiente, vejo um vulto, e somente depois de muitas idas e vindas da vida descobri que o vulto chama-se AMOR.
sábado, 23 de julho de 2011
Impossível
Essa noite, perdi o sono pensando e você. Levantei-me peguei um papel e uma caneta e vi a necessidade de escrever. São tantas lembranças na memória, e uma saudade que aperta cada vez mais o peito.
Minha vontade agora é correr pra você, te abraçar e não soltar nunca mais. É o impossível me fascina mesmo. Querer nem sempre é poder. E eu nem sei se quero, porque na verdade o meu maior medo é ter a certeza que te perdi. Mas eu já não te perdi? Não sei o certo, mas meu coração ainda diz que tu és meu.
Minha vida está toda muito confusa, na verdade ela sempre foi confusa, mas contigo ao meu lado eu nem notava os problemas. Agora eu estou confusa por não saber se ouço minha cabeça cansada de dar conselhos, ou o meu coração casado de sofrer por não ouvi-los.
Eu quero acabar com isso, te quero de volta e agora! Realmente o impossível me fascina.
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